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A compra de ações dos CTT foi apresentada ao Bloco de Esquerda (BE) e ao Partido Comunista (PCP), mas nenhum partido mostrou interesse. Fonte envolvida no processo garante à Renascença que o Governo da “geringonça” discutiu a compra de ações dos CTT, como contrapartida para a aprovação do Orçamento do Estado.
No entanto, nem o Bloco de Esquerda nem o PCP mostraram interesse na operação, o que queriam era a reversão da privatização da empresa.
Ainda assim, o executivo de António Costa avançou com o negócio.
Decisão tomada dentro do Governo
A iniciativa de comprar ações dos CTT não terá partido do Ministério das Infraestruturas, liderado na altura por Pedro Nuno Santos.
Fonte próxima do processo, contactada pela Renascença, confirma assim as declarações do atual secretário-geral do PS, que já disse não ter dado orientações para a compra de ações.
O negócio terá sido discutido em reuniões de trabalho do Governo, mas não foi a Conselho de Ministros.
Parpública diz que cumpriu “requisitos legais” na compra de ações dos CTT
Segundo a holding do sector empresarial público, t(…)
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