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O Metro de Lisboa assinou esta sexta-feira o contrato da obra de prolongamento da linha vermelha até Alcântara. A obra, com um custo de cerca de 400 milhões de euros, faz parte do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e terá de ficar pronta em 2026.
Em comunicado, a empresa anunciou a assinatura do contrato com as empresas Mota-Engil e SPIE Batignolles Internacional. Houve quatro outros consórcios concorrentes, incluindo a Teixeira Duarte com a Casais e a Tecnovia, e a FCC Construcción com a Alberto Couto Alves.
Inscrita no PRR, esta obra, de 405 milhões de euros, conta 304 milhões de euros de fundos europeus e “um apoio financeiro nacional” de 101,4 milhões de euros. A linha vermelha, que hoje se estende do aeroporto Humberto Delgado até à estação de São Sebastião, vai ganhar quatro novas estações: Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara.
Segundo a empresa, “o prolongamento da linha Vermelha a Alcântara irá servir zonas com forte atração e geração de viagens, com significativa densidade habitacional e de emprego, escolas, comércio e serviços, assim como alvo de grande reabilitação urbanística”.
Foto: Metropolitano de Lisboa