O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decidiu pela manutenção da prisão de Luiz Antônio da Silva, Zinho, após audiência de custódia realizada nesta terça-feira, 26. Ele é apontado como o maior chefe de milícia do Estado e estava foragido desde 2018, quando decidiu se entregar na Superintendência Regional da Polícia Federal no último domingo, 24. Um comboio com cerca de 50 agentes do Grupamento de Intervenção Tática e do Serviço de Operações Especiais e da Divisão de Busca e Recaptura transportou Zinho para Bangu 1. Ele está no presídio de segurança máxima Laércio da Costa Pelegrino, conhecido como Bangu 1, na zona oeste do Rio de Janeiro. A prisão de Zinho, conhecido pelo ataque em série que incendiou mais de 30 ônibus em outubro, foi negociada com advogadas de defesa, PF e a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro. Sua rendição ocorreu na mesma semana em que uma operação da PF investiga o envolvimento da deputada estadual do Rio de Janeiro, Lucinha (PSD), e sua assessora, com o grupo miliciano de Zinho.
*Com informações da Agência Brasil
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